Numa cozinha
De azulejos reluzentes
Vejo o desejo em minha sina
E me entrego a fazer dela minha
Teu corpo sobre a bancada
Minhas mãos sob tuas roupas
Minha língua sobre tua pele
E sua razão subjugada
As panelas caem
Entre empregadas
Enfermeiras e professoras
Suas fantasias saem
À medida que a penetro nosso prazer aumenta
Os gemidos se tornam mais altos
A cozinha treme
E o ar se ausente
Seu cabelo é puxado por mim
Em reação ela morde os lábios
E um gemido ensurdecer
Marca o fim
Ramon Arcanjo
Já estava com saudade de escrever esse tipo de poesia. Espero que tenham gostado. Depois de amanhã tem mais. ;D
Perfeito! Ousado, como eu gosto!
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